Minha irmã Carla me passou este link recentemente. Interessante.
Nostalgia divertida! Relembre escutando rádio e assistindo a TV.
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Alroger Filho
Mais bourbon que café.
Minha irmã Carla me passou este link recentemente. Interessante.
Nostalgia divertida! Relembre escutando rádio e assistindo a TV.
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Alroger Filho
Mais uma vez tenho que elogiar o NIN, que acaba de lançar um novo álbum e o disponibilizou por completo para download em seu site, não apenas em MP3 mas também em outros formatos de alta qualidade como M4A, FLAC e WAV.
Relembrando a essência do capitalismo, ao invés dos atuais monopólios…
Talvez assim o lucro seja maior que as ínfimas porcentagens das grandes gravadoras.
Nine Inch Nails – The Slip
Duração: 0:43:45h
Todas as faixas são 100% DRM-free.
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Alroger Filho
“Eu sou minha imagem
ou minha imagem sou eu?
Formei minha imagem pelas coisas que fiz;
outras pessoas que nunca me viram
criaram a forma
que elas queriam ver.
Creio saber quem sou,
mas é estranho
sermos nós mesmos e uma imagem.
Quando as coisas se tornam difíceis,
é confuso às vezes,
saber qual é a realidade.”
Susan Polis Schutz
Imagem
Nine Inch Nails lançou online seu álbum instrumental Ghosts I-IV. Através do site você pode ouvir e baixar, gratuitamente, as nove primeiras faixas de um total de 36 neste álbum.
Pelo site, você pode adquirir o álbum completo, com músicas e 40 páginas em PDF, por apenas US$5,00. Pacotes tradicionais de CDs e em 3 versões também podem ser comprados pelo site.
Parabéns pela nova forma de comercialização, NIN!
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Alroger Filho
“E do meio do mundo prostituto,
Só amores guardei ao meu charuto.
E que viva o fumar que preludia.
As visões da cabeça perfumada!
E que viva o charuto regalia!
Viva a trêmula nuvem azulada,
Onde s’embala a virgem vaporosa
Viva a fumaça lânguida e cheirosa!”
Manuel Antônio Álvares de Azevedo
O Poema do Frade
Acabei de ler Neuromancer, vale a pena. 1984 by William Gibson.
Entre o Blade Runner e Tron, precursor do filme The Matrix.
Agora tudo parece cada vez mais próximo da verdade. Imaginamos o impossível, e ele, logo logo, se torna realidade.
“Alguma coisa de cor escura estava se formando no núcleo do programa chinês. A densidade de informação sobrecarregava o tecido da Matrix, disparando imagens hipnagógicas. Perspectivas caleidoscópicas desbotadas se centralizavam em um ponto focal preto-prateado. Case observou símbolos pueris do mal e de azar rolarem através de planos translúcidos: suásticas, crânios e ossos cruzados, dados de jogar com olhos de serpente. Quando olhava diretamente para o ponto cego, não conseguia ver nenhum contorno. Foi através de algumas imagens rápidas e periféricas que ele chegou aquela forma de tubarão, indistinta como a obsidiana, e aos espelhos negros dos seus flancos refletindo distantes luzes opacas que não tinham relação com a Matrix à sua volta.”
“Case é um cowboy cyberespacial – uma espécie de super-hacker do futuro – vindo do BAMA, a megalópole que cobre a costa leste dos EUA, afetada pela terceira guerra mundial. Tentou enganar os patrões e, como punição, seu sistema nervoso foi contaminado por um toxina. Agora ele vaga pelos subúrbios de Toquio cometendo pequenos crimes.
No ameaçador submundo das operações obscuras de transferência de dados e da genética ilegal, Case está a ponto de ser destruído pelas dividas e pelas drogas, quando é contatado por uma bonita mulher. Também ocidental, ela é uma moderna samurai das ruas, com implantes oculares e laminas sob as unhas.
Molly o leva a um misterioso ex-oficial das Forcas Especiais, que oferece a cura de Case em troca da participação em uma missão, sobre a qual se recusa a revelar detalhes. De Tóquio a Istambul, e de la a Zion – uma estação orbital rastafári rebelde – e a Freeside – misto de colonia orbital de ferias e paraíso bancário -, Case e Molly vão cada vez mais fundo nas implicações metafisicas da trama que envolve perversão, corrupção e Inteligencias Artificiais.
Evoluindo de Blade Runner e antecipando Matrix, Neuromancer é o primeiro – e ainda hoje o mais famoso – livro de William Gibson. É considerado não só o romance que deu origem ao gênero cyberpunk, mas também o seu melhor representante.”
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Alroger Filho