“E do meio do mundo prostituto,
Só amores guardei ao meu charuto.
E que viva o fumar que preludia.
As visões da cabeça perfumada!
E que viva o charuto regalia!
Viva a trêmula nuvem azulada,
Onde s’embala a virgem vaporosa
Viva a fumaça lânguida e cheirosa!”
Manuel Antônio Álvares de Azevedo
O Poema do Frade